Comissões de Agricultura e Meio Ambiente debatem licenciamento ambiental


Representantes da indústria, da sociedade civil e do poder público debateram nesta quarta-feira (31) o processo de licenciamento ambiental no Brasil. Eles participaram de audiência pública conjunta das comissões de Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) para analisar o projeto de lei (PL) 2.159/2021, relatado na Comissão de Agricultura pela senadora Tereza Cristina (MS), líder do PP no Senado.


Aprovado pela Câmara dos Deputados em 2021, o texto, que tramita desde 2004, prevê a licença por adesão e compromisso para obras de saneamento básico, manutenção em estradas e portos, e distribuição de energia elétrica com baixa tensão, além de obras consideradas de porte insignificante pela autoridade licenciadora.


“Segurança jurídica é fundamental e vamos trabalhar duro para entregar o que de melhor pudermos fazer”, definiu a senadora Tereza Cristina, após ouvir os convidados da audiência. “O ótimo é inimigo do bom. Precisamos ter um licenciamento ambiental. Espero que, com o diálogo, a gente possa caminhar e entregar um licenciamento ambiental há tanto esperado”, avaliou a senadora.


“Claro que seria importantíssimo ter um planejamento ambiental estratégico, um marco do meio ambiente. Mas acho que, neste momento, o melhor é a gente entregar esse licenciamento que já veio da Câmara dos Deputados e, para frente, modernizar e simplificar a legislação”, acrescentou. “Modernizar e simplificar não quer dizer precarizar”, frisou.


Para Tereza Cristina, ”os Estados são fundamentais porque, ao fim e ao cabo, são eles que vão fazer o licenciamento”. Ela lamentou o fato de Roraima esperar há mais de uma década para fazer uma linha de transmissão de energia elétrica. “Hoje temos tecnologias muito avançadas e seguras para que possamos fazer com mais celeridade o licenciamento. Vamos entregar ao Brasil um licenciamento adequado e continuar neste assunto, que não sairá desta pauta”, concluiu. Ela antecipou que a atividade mineradora, setor que não consta no projeto que veio da Câmara, não será incluído no projeto do Senado.

Debate
Representantes da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), além do consultor Werner Grau Neto, doutor em Direito Internacional Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP), apoiaram o projeto . Já os representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e da ONG WWF Brasil fizeram críticas à proposta.

A presidente da Abema, Mauren Lazzaretti, afirmou que no Mato Grosso os empreendimentos licenciados por adesão e compromisso “têm sido 100% vistoriados” e cumprido as exigências. Para Mauren, que classificou como ”urgente” a aprovação de uma lei geral de licenciamento”, o PL 2.159/2021 “representa um avanço significativo.”

Já o gerente executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Davi Bontempo, considerou o licenciamento ambiental no Brasil “não corre na velocidade desejada”. “A indústria defende a desburocratização. Para aqueles procedimentos de baixo impacto, a gente poderia trabalhar de uma forma mais simplificada, veloz, moderna e racional”, disse. O advogado Leonardo Papp, assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), defendeu a aprovação do PL 2.159/2021, com aprimoramentos.

Para o consultor Werner Grau, a legislação em vigor provoca insegurança jurídica e precisa ser revista. Segundo ele, é comum que condicionantes impostas no processo de licenciamento ambiental sejam exigidas para compensar “mazelas sociais” que não são causadas pelo empreendimento.

Presente na audiência, a presidente da CMA, senadora Leila Barros (PDT-DF), criticou o projeto e apontou a necessidade de o projeto de licenciamento considerar questões que envolvem as terras indígenas.
O representante do Ministério do Meio Ambiente, André Lima, que é secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial, afirmou que a matéria cria “oportunidade para conflitos”. “O texto aprovado na Câmara dos Deputados vê o licenciamento ambiental como entrave, e não como efetiva segurança para o investimento público-privado e para o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado”, afirmou.


Raul Valle, coordenador de Política Pública do WWF Brasil, disse considerar um avanço a licença por adesão e compromisso para pequenos empreendedores, mas defendeu que haja restrições para, por exemplo, obras de saneamento, que causam impacto. Valle afirmou ainda que pequenos produtores não devem ser licenciados, pois já são fiscalizados de outras formas, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Ele propôs que se criem incentivos para que Estados e municípios façam seu zoneamento estratégico e adotem o licenciamento prévio.

“Parafernália legislativa”
O relator pela CMA, Confúcio Moura (MDB-RO) defendeu a aprovação da matéria. “O licenciamento no Brasil, em todo o período pós-Constituição, vem sendo mais ou menos ‘regulamentado’ por resoluções do Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente], portarias ministeriais, leis estaduais e alguns decretos. Então, o empresariado fica diante de uma parafernália legislativa infraconstitucional complexa”, disse Confúcio.


Para a presidente da CRA, senadora Soraya Thronicke (União-MS), a audiência pública revelou “uma convergência de entendimentos”. Para ela, a nova regra pode simplificar o processo de licenciamento ambiental. Os senadores Giordano (MDB-SP), Jaime Bagattoli (PL-RO), Wellington Fagundes (PL-MT) e Zequinha Marinho (PL-PA) também participaram do debate. A CRA e a CMA já promoveram quatro audiências públicas sobre o tema no Senado.

Com informações da Agência Senado

Tereza Cristina comemora aprovação do projeto de autocontrole no Senado Federal

Tereza Cristina e senador Luiz Carlos Heinze (PP/RS), relator da proposta no Senado

A senadora eleita, Tereza Cristina (PP/MS), acompanhou, nesta terça-feira (20), a votação do Projeto de Lei 1293/21 que dispõe sobre os programas de autocontrole dos agentes privados regulados pela defesa agropecuária. A proposta aprimora a legislação atual de defesa sanitária por um novo modelo de fiscalização, híbrido, compartilhado com os produtores rurais.

Para Tereza Cristina, o tema vem sendo discutido há algum tempo e o governo não tem como suprir a grande demanda do setor. “Os fiscais fazem tudo com excelência, mas é necessário avançar pelo tamanho que o setor ficou. Nos transformamos na maior potência agro do mundo e isso pede mudanças em nossas legislações. Vamos dar a modernidade que é pedida e continuaremos seguindo os protocolos internacionais”, afirmou.

O projeto prevê a obrigação dos agentes privados a atender critérios mínimos na ampliação das responsabilidades na cadeia produtiva. Na prática, a proposta possibilita que o Estado concentre suas ações no controle e na fiscalização de atividades de maior risco, além de permitir maior dinamismo e liberdade às atividades econômicas

“Serão mais de 13 setores beneficiados, dando mais agilidade, empregos e modernizando a agroindústria brasileira. Essa legislação permitirá que nosso agro esteja no mesmo patamar de outros países que já utilizam esse sistema”, defendeu Tereza Cristina.

Os programas de autocontrole deverão conter registros sistematizados e auditáveis do processo produtivo, desde a chegada da matéria-prima, dos ingredientes e dos insumos até a entrega do produto final. Também terão que prever o recolhimento de lotes de produtos com problemas que possam causar riscos ao consumidor ou à saúde animal ou vegetal.

A proposição também cria o Programa de Incentivo à Conformidade em Defesa Agropecuária, a Comissão Especial de Recursos de Defesa Agropecuária e o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteiras), que busca estabelecer um sistema integrado de vigilância agropecuária nas fronteiras do país para impedir o ingresso de substâncias ou agentes biológicos que possam causar danos à agropecuária e à natureza; e de produtos agropecuários que não atendam aos padrões de identidade e qualidade ou aos requisitos de segurança exigidos para o consumo.

O senador Luis Carlos Heinze (PP/RS), que também relatou a matéria na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, rejeitou as cinco emendas de Plenário oferecidas pelos senadores e recomendou a aprovação da proposta da forma aprovada pela Câmara.

“Estamos concluindo este projeto tão importante para o agro brasileiro. A aprovação proporcionará a modernização do processo de fiscalização da agropecuária brasileira, mais segurança jurídica, aprimoramento ainda maior dos produtos agropecuários e capacidade de pronta atuação dos agentes de fiscalização e redução de gastos vultosos pelo estado,” explicou.

O Projeto segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Com informações da Agência Senado e Agência FPA

Tereza Cristina é diplomada como senadora da República

Nesta segunda-feira (19), Tereza Cristina, foi diplomada como senadora da República, em cerimônia realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. A diplomação habilita a parlamentar a exercer o mandato eletivo pelos próximos oito anos. Em seu discurso, agradeceu aos 829.149 eleitores e disse estar muito honrada com a nova e desafiadora missão.

“Hoje é a materialização de um sonho. Já estive aqui por outras duas vezes, como deputada federal, mas agora é diferente. Como senadora eleita, por 829.149 pessoas, sinto-me ainda mais honrada e desafiada a trabalhar por um Mato Grosso do Sul mais próspero, desenvolvido e justo. Não serei senadora apenas daqueles que me escolheram, mas de todos os sul-mato-grossenses”, afirmou a parlamentar.

Trecho do discurso de Tereza Cristina

Tereza Cristina lembrou de seu avô, Fernando Corrêa da Costa, que foi senador por duas vezes, ainda no estado uno, com mandatos que tiveram início nos anos de 1959 e 1967. “É muita emoção ocupar uma cadeira no Senado, assim como ele o fez. Ainda outro dia, encontrei, em uma gaveta, os seus bótons de senador. Tenham certeza que já os poli para tomar posse com eles. Encontrei também as cartas que trocávamos na época da minha faculdade de agronomia. Com certeza, Fernando Corrêa da Costa estaria feliz com essa minha diplomação”, falou, emocionada.

A atual deputada federal ressaltou o papel que um senador deve exercer em prol da unidade da federação. Disse ainda que é preciso exercer a democracia com respeito e equilíbrio entre os Poderes. “Vivemos um momento muito delicado da nossa democracia. As eleições aconteceram, estamos eleitos, agora diplomados, e vamos trabalhar arduamente para que essa democracia seja exercida com respeito e, principalmente, com equilíbrio e harmonia entre os Poderes. E o nosso olhar, lá no Congresso Nacional, estará atento a cada decisão arbitrária”, explicou.

O governador eleito e também diplomado na cerimônia, Eduardo Riedel, parabenizou Tereza Cristina pela eleição. “Minha querida amiga, Tereza Cristina, também estou muito feliz com sua eleição, gratidão por confiar em um projeto do qual você fez parte da construção. Nossa história pelo Mato Grosso do Sul tem muitos capítulos em comum. E, nessa campanha, reforcei minha convicção na sua firmeza de caráter e de propósitos. Siga em frente, minha amiga, e ajude a construir o Brasil que sonhamos”, ressaltou Riedel.

Também foram diplomados na cerimônia, o vice-governador eleito, José Carlos Barbosa (Barbosinha), o segundo suplente da senadora eleita, Paulo Jorge Salomão da Câmara Nery (Paulinho Salomão), oito deputados federais e 24 deputados estaduais.

A posse da senadora diplomada, Tereza Cristina, ocorrerá no Congresso Nacional, em Brasília, no dia 1º de fevereiro.

Veja o discurso de Tereza Cristina na solenidade de diplomação.

Tereza Cristina destaca boa fase de desenvolvimento em Mato Grosso do Sul

Tereza Cristina, candidata ao Senado (PP/MS), esteve em Santa Rita do Pardo, cidade com aproximadamente 8 mil habitantes, localizada na região leste de Mato Grosso do Sul. Por lá, ela destacou a boa fase de desenvolvimento que o estado vive. Segundo a candidata, os 79 municípios receberam atenção e investimentos do governo estadual e federal.

“O governo não fez acepção entre os municípios e, como no caso de Santa Rita do Pardo, mesmo sendo uma cidade de pequeno porte, recebeu investimentos. E tem obras no setor de celulose com custo aproximado de R$14 bilhões”, explicou.

Em sua atuação parlamentar, Tereza Cristina destinou quase R$ 8 milhões ao município, que foram destinados a diversas áreas, como saúde, saneamento básico, agricultura e infraestrutura.

“Está vindo aí, com recursos de uma emenda minha, um caminhão para tirar as verduras do hortifrúti, para que vocês possam vender. Precisamos fazer renda nos assentamentos, vocês têm que ter mais renda. Sim, tem que ter dignidade, temos que dar condições para que os jovens fiquem nas terras, junto com vocês. A gente vai envelhecendo, a gente precisa dos filhos, lá, estudando, sendo técnicos agrícolas, agrônomos, veterinários, entre outras profissões”, enfatizou.

Durante visita ao município, Tereza Cristina conversou com moradores e lideranças. Ela ressaltou a importância das eleições do próximo domingo. Segundo ela, é a mais importante dos últimos anos.

O prefeito da cidade, Dr. Lúcio, agradeceu a presença da candidata e manifestou seu apoio ao município como parlamentar. “Falar de Tereza Cristina é muito importante para o nosso município de Santa Rita. Todas as vezes que nós a procuramos enquanto ministra, enquanto deputada, ela sempre nos atendeu”, disse.

Tereza Cristina reafirmou o compromisso de trabalhar por todas as áreas, caso seja eleita senadora. “Na agricultura familiar, eu trabalhei muito, desde que fui secretária aqui no estado. Trabalhei muito tempo para que pudéssemos entregar os títulos de propriedade dos assentamentos. Ainda não está bom, mas já temos mais de 410 mil títulos entregues em todo o Brasil. Mas como senadora, irei trabalhar por todas as áreas, pela saúde, educação, infraestrutura, entre outras”, concluiu.

Tereza Cristina colaborou com a chegada de insumos para as vacinas durante a pandemia

Na última semana de campanha eleitoral, a candidata ao Senado, Tereza Cristina (PP/MS), falou sobre a importância da agropecuária para todos os setores econômicos e como a sua atuação no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento agregou benefícios, não só para o setor, mas também para o combate à pandemia no país.

Durante entrevista a uma rádio, em Campo Grande, ela relembrou o auxílio ao Ministério da Saúde, na gestão de Marcelo Queiroga, para a chegada dos primeiros Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFAs), insumo essencial para a produção de doses de vacina contra a Covid-19.

“Na época, o Brasil estava em busca de insumos para a produção das vacinas, mas havia dificuldade no recebimento deste material. O [Marcelo] Queiroga tinha assumido recentemente o Ministério da Saúde e pediu ajuda da nossa equipe, que conta com profissionais fluentes em mandarim. Foi aí que negociamos com a China e conseguimos os IFAs. Isso mostrou que é um governo que trabalha de forma transversal, que não está cada um preocupado apenas com a sua ‘caixinha’, mas voltado para todos os serviços essenciais para a população”, explicou Tereza Cristina.

Outra pauta abordada na entrevista foi o agronegócio, pois os opositores políticos costumam dizer que a ex-ministra trabalhou apenas no atendimento dos grandes produtores agrícolas. A candidata usou seu conhecimento técnico para desmistificar o assunto e destacou que o setor é um só, composto tanto pela agricultura familiar, os que vendem apenas no município, como pelos produtores que exportam.

“Quem produz em um espaço menor não quer dizer que não faça parte do agronegócio. As pessoas acham que o agronegócio é soja, é proteína, mas não é só isso. Engloba cebola, alho, arroz, trigo e por aí vai. Então, o agronegócio é tudo! Desde a roupa que a gente veste, que tem o algodão, até o que comemos e bebemos. É um setor que tem feito uma revolução tecnológica e emprega mais de 20 milhões de pessoas”, ressaltou.

Campanha ao Senado

Questionada sobre os ataques dos adversários, a candidata reforçou que sua campanha é baseada em propostas e serviços prestados aos sul-mato-grossenses.

“Minha campanha é baseada no serviço prestado aos 79 municípios e em propostas para o desenvolvimento do estado e do Brasil. Agora, todo mundo virou especialista em agricultura familiar, mas eu sei o que fiz para esse setor. E os números estão aí. Nesses três anos de Governo Bolsonaro, nós colocamos R$ 120 bilhões de crédito para os agricultores familiares de todo o Brasil, além de entregar títulos de propriedade para pessoas que esperam há anos pelo direito ao documento”, relembrou Tereza.

Durante os três anos e três meses à frente da pasta, Tereza Cristina priorizou a agricultura familiar e impulsionou a produção e produtividade no país. A alocação de recursos de financiamento subsidiados a esses agricultores foi a maior dos últimos 20 anos.

A gestão de Tereza Cristina foi responsável pela entrega de mais de 14 mil documentos titulatórios a famílias dos assentamos de Mato Grosso do Sul. Com o o título da propriedade, esses produtores podem ter acesso a crédito e investir em suas terras. Além do documento, eles também receberam crédito e assistência técnica, por meio do Programa de Consolidação de Assentamentos (Produzir Brasil).

A entrevista foi concluída com o convite da candidata aos eleitores, para que conheçam suas propostas e serviços prestados em prol da população sul-mato-grossense. “Eu quero muito ser senadora para debater e aprovar propostas importantes para o Mato Grosso do Sul e o Brasil. Conheçam meu trabalho para avaliarem minha atuação”, finalizou.

Tereza Cristina destaca o trabalho desenvolvido em prol da população de MS


Com apoio na maioria dos municípios, a candidata ao Senado pelo Progressistas de Mato Grosso do Sul (PP/MS), Tereza Cristina, visitou dez cidades entre sexta-feira (23) e sábado (24). A ex-ministra do Agricultura pôde apresentar suas propostas aos moradores de São Gabriel do Oeste, Rio Verde de Mato Grosso, Rio Negro, Corguinho, Nova Andradina, Ivinhema, Rio Brilhante, Itaporã e Dourados.

Um dos destaques foi a entrevista à Rádio Grande FM, onde falou sobre as ações desenvolvidas em sua gestão que beneficiaram os agricultores familiares em todo o Brasil, além de impulsionar a produção de alimentos. Tereza Cristina ressaltou que o governo Bolsonaro foi o que mais atendeu essa população.

“Em governos anteriores, Mato Grosso do Sul recebeu duas dúzias de títulos de propriedade. Isso em oito anos. No governo Dilma, foram pouco mais de 200. Já o presidente Bolsonaro, me pediu que essa fosse uma prioridade e nós entregamos 14 mil documentos em todo o estado. Isso é uma política que vai e deve continuar”, explicou.

Tereza Cristina explicou que os documentos representam inclusão social, renda aos municípios, acesso a políticas públicas e geração de emprego e renda. A candidata ainda rebateu inverdades sobre sua permanência no mandato e falou de suas propostas. “Exercerei o mandato e, como senadora, vocês podem ter certeza que eu vou trabalhar pela educação, que é fundamental e transformadora, trabalhar por todas as pautas sociais. Um senador vai lá pra trabalhar com todos os assuntos. E, se a população sul-mato-grossense me der a honra do voto, meu compromisso continuará sendo com o trabalho em prol do nosso Estado”, salientou.

Representatividade feminina

Em um dos seus discursos, já em Itaporã, Tereza Cristina se comprometeu a representar as mulheres no Senado Federal. “Eu quero muito ser a senadora, principalmente para representar vocês, mulheres, no Congresso Nacional. É muito importante termos a voz feminina lá. Somos a maioria da população e precisamos de mais leis que beneficiam o público feminino”, finalizou.

Ao lado do candidato ao governo do Estado, Eduardo Riedel (PSDB/SP), a previsão é que Tereza Cristina continue visitando municípios do interior do Mato Grosso do Sul até o último dia de campanha.

Em Bonito e Bodoquena, Tereza Cristina destaca ações do governo federal e políticas para mulheres

A candidata ao Senado pelo Progressistas de Mato Grosso do Sul (PP/MS) e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, esteve em compromissos políticos nos municípios de Bodoquena e Bonito, nesta quinta-feira (22). Na oportunidade, a deputada federal destacou o seu trabalho em prol da segurança alimentar, o desenvolvimento e valorização do municipalismo, além de reforçar os projetos do Governo Federal em prol das mulheres.

Na primeira agenda, na cidade de Bodoquena, Tereza pontuou que o Estado está com as contas equilibradas, mesmo após uma pandemia e em meio a guerra na Europa, e que vai trabalhar para manutenção de uma economia forte nos 79 municípios.

“O Mato Grosso do Sul investiu nos 79 municípios, em reforma de escolas, saúde, desenvolvimento social e profissionalização. Como senadora, quero colaborar ainda mais com esse trabalho, quero ajudar a melhorar a saúde, investir em telemedicina, modernizar o acesso à internet nas escolas e aumentar a interação com o Governo Federal”, disse Tereza. No município, enquanto deputada federal, a candidata destinou mais de R$6 milhões, em investimentos na saúde, agricultura, educação e saneamento básico.

Bonito

Durante entrevista à rádio local, Tereza Cristina compartilhou um pouco mais sobre a sua história e trajetória pública, desde o Governo do Estado, passando pela Câmara dos Deputados e no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

A ex-ministra da Agricultura ressaltou a importância turística e ecológica do município e recordou que fez questão de mostrar Bonito para o mundo. Ela escolheu o local para ser sede da reunião de ministros de Agricultura do BRICS, grupo de países de economias emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que foi realizada em 2019. Na ocasião, os representantes assinaram a Carta de Bonito, com 27 itens que reiteraram o comprometimento com a cooperação na área agrícola. Os ministros afirmaram o potencial para aprimorar a colaboração nas áreas de produção de alimentos, segurança alimentar e segurança ambiental.

Sobre sua candidatura, afirmou que é uma oportunidade de poder ajudar ainda mais o estado. “Agora, quero estar no Senado, fazendo o que mais gosto: trabalhando. Como gestora, quero poder encaminhar mais recursos, ajudar na articulação de políticas necessárias para as nossas cidades, como a duplicação da BR-262, destinar mais investimentos para o SUS, ajudar a diminuir o déficit habitacional do estado, a agricultura, educação e outros setores”, afirmou.

Mulheres

A convite da primeira-dama do município, Leila Aivi, Tereza Cristina participou de uma reunião especial para mulheres, que também contou com a participação de Mônica Riedel, esposa do candidato ao governo, Eduardo Riedel. Para o público feminino, a candidata reforçou as pautas de assistência social e a busca por aprimoramento da legislação que beneficia as mulheres, levando em conta suas particularidades.

“Faço parte da bancada feminina na Câmara dos Deputados. Neste governo, do presidente Jair Bolsonaro, 72 leis foram sancionadas a favor das mulheres. São legislações que envolvem segurança, saúde e educação. Quero ser a senadora também das mulheres para que a gente possa avançar nessas pautas”, explicou a deputada federal.

Em seu trabalho parlamentar, ela reforçou que destinou mais de R$500 mil para a agroindústria de Bonito. “Eu me emociono quando encontro produtores que agradecem o trabalho que realizamos pela agricultura familiar”, concluiu.

O município de Bonito já recebeu mais de R$14 milhões em recursos federais viabilizados pela parlamentar durante seus dois mandatos. O investimento foi destinado às áreas de saneamento básico, agricultura e infraestrutura.

Tereza Cristina também se reuniu com lideranças e produtores rurais, acompanhada do prefeito Josmail Rodrigues e autoridades locais.

Tereza Cristina acompanha General Braga Netto em visita a Campo Grande

O candidato à vice-presidência da República pelo Partido Liberal (PL), General Braga Netto, cumpriu agenda, nesta quarta-feira (21), na capital sul-mato-grossense. Em visita ao Mercadão Municipal, cumprimentou clientes, comerciantes, tirou fotos e comeu pastel em uma lanchonete ao lado de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e da candidata ao Senado, Tereza Cristina.

Após a visita, o General conversou com a imprensa local e falou sobre a importância da vinda ao Estado. “Estou muito feliz em estar aqui hoje ao lado da Tereza, para divulgar os resultados do nosso Governo, para que as pessoas saibam o que o Governo Bolsonaro fez, o que muitas vezes não aparece. São feitos em prol da nossa gente, resultados em prol da população. E mostrar também algumas narrativas que estão sendo exibidas por aí e que não são reais”, disse.

A ex-ministra da Agricultura acompanhou o candidato à Rádio Capital 95 FM. Na ocasião, ela falou rapidamente sobre os recursos para custeio e investimento que apoiam a produção agropecuária nacional. “Nós temos a previsão de um aumento de 36% para o próximo Plano Safra. E em relação à produtividade, devemos ultrapassar os 308 milhões de toneladas de grãos”, afirmou Tereza Cristina.

Braga Netto, por sua vez, destacou o trabalho da deputada federal e elogiou seus feitos enquanto ministra da Agricultura. “Todo o mérito é dela. Ela trabalhou para isso. Isso é resultado lá de trás. E a previsão até junho de 2023 é de R$340 bilhões para o Plano Safra”, ressaltou.

Sobre a possibilidade do Auxílio Brasil acabar em dezembro, conforme rumores que têm circulado pela internet, Braga Neto negou. “Não vai. Conversei antes de vir pra cá com o Paulo Guedes [ministro da Economia]. Os R$600 estão garantidos. Mas, o mais importante dos R$600 não é porque ele está garantido, porque na minha visão você não mede o sucesso de um plano de auxílio pela quantidade de pessoas que você tem nele, mas sim pela quantidade de pessoas que a gente dá oportunidade para sair”, explicou o General.

Braga Neto almoçou com produtores, empresários, comerciantes, concedeu entrevista a um programa de TV local e apresentou o Plano de Governo Bolsonaro para a gestão 2023/2026 em encontro com apoiadores.

Tereza Cristina acredita que Rota Bioceânica trará “muitas coisas boas para a economia do MS”

Tereza Cristina, candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul, tem percorrido os municípios para apresentar suas propostas e o trabalho já realizado em prol da população sul-mato-grossense. Em Jardim, ao lado do candidato ao governo, Eduardo Riedel (PSDB/MS), ela fortaleceu seu apoio à Rota Bioceânica.

“Essa Rota vai mudar completamente a região de Jardim. Estamos com expectativa de enorme desenvolvimento. Isso acaba chegando nas pessoas, com emprego, renda e na diversidade de negócios, que vão proporcionar crescimento econômico. A gente não imagina a dimensão que vai ter para o Estado, principalmente para Jardim, mas podemos ter a certeza que trará muitas coisas boas para a economia de Mato Grosso do Sul”, disse a candidata ao Senado.

O corredor rodoviário com extensão de 2.396 quilômetros liga os dois maiores oceanos do planeta, do Atlântico ao Pacífico pelos portos de Antofagasta e Iquique, no Chile, passando por Paraguai e Argentina.

Durante caminhada, organizada pela prefeita Clediane Matzenbacher, Tereza Cristina afirmou que o apoio da gestão municipal é fundamental para implantação do projeto, “eu tenho apoiado a prefeita, que é uma entusiasta dessa ação. Nós duas acreditamos que a Rota Bioceânica vai transformar o nosso Mato Grosso do Sul em todos os setores. Só o nosso estado terá uma saída para o Pacífico, rota importante para enviar nossos produtos para os países asiáticos, que possuem uma grande população. Com a nova rota, também diminuirá o custo de produção”, afirmou a ex-ministra de Agricultura do Brasil.

Sobre as propostas políticas, já em Guia Lopes da Laguna, Tereza Cristina defendeu o projeto que tem ao lado do presidente Jair Bolsonaro e de Eduardo Riedel. “Eu não tenho dúvidas que o melhor projeto de governo para o Mato Grosso do Sul se chama Eduardo Riedel. E é o mais preparado para continuar o crescimento e desenvolvimento de todos os municípios. E, no Senado, sinto-me preparada para ajudar a trazer mais recursos federais”, explicou.

Tereza Cristina afirmou ainda que a reeleição do presidente Jair Bolsonaro é fundamental para que a população continue sonhando, tendo esperança e liberdade econômica.

“A educação é transformadora e fundamental”, diz Tereza Cristina

Durante agenda política em Campo Grande, a candidata ao Senado (PP/MS), Tereza Cristina, destacou a importância de políticas públicas de investimento na Educação e valorização dos professores. Também lembrou que o Governo Federal e do Mato Grosso do Sul, mesmo com todos os desafios da pandemia, não deixaram de investir no setor.

“Precisamos investir na infraestrutura das Escolas e também na capacitação dos professores, pois a educação é transformadora e fundamental na vida das crianças e jovens. Para que o Estado cresça e se desenvolva, precisamos investir cada vez mais em pessoas ”, disse Tereza Cristina.

Sobre os desafios enfrentados nos últimos anos, a candidata ao Senado acredita que isso amadureceu os gestores, que puderam negociar e manter a economia local.

“Enfrentamos pandemia e ainda testemunhamos uma guerra. Apesar de tudo isso, o Brasil caminhou e hoje tem indicadores muito bons na economia. As medidas necessárias foram tomadas para que a inflação começasse a cair, conseguimos baixar o preço da gasolina e do gás, alem de diminuir o índice de desemprego”, explicou.

Tereza Cristina também falou sobre a nova missão. “Conheço todos os 79 municípios do meu Estado. Nasci aqui, sou campo-grandense, todas as minhas raízes estão aqui. Foi trabalhando no Ministério que eu entendi que gosto mesmo é de desafio e estou pronta para um novo: ser senadora por 8 anos e reapresentar nosso estado”, concluiu.

Nesta sexta-feira, Tereza Cristina cumpre agenda nos municípios de Japorã, Iguatemi, Tacuru e Amambai.