“Prometo honrar cada voto que receber como sempre fiz em minha vida”, afirma Tereza Cristina

Em seu primeiro programa eleitoral, a candidata ao Senado, Tereza Cristina, reafirma o seu compromisso de trabalhar por Mato Grosso do Sul em uma carta que escreve endereçada aos sul-mato-grossenses. “ Nas minhas veias correm a determinação e a coragem de uma gente que não se entrega, uma gente que sonha e quer crescer. Já dei provas do meu compromisso com o nosso estado. Porém, nesta carta, renovo os meus propósitos: vou continuar dando o meu melhor para defender o Mato Grosso do Sul e sua gente”, escreveu.

Na sequência, Tereza Cristina diz que vai colocar mais uma vez toda a sua experiência e capacidade de trabalho como ex-secretária de estado, deputada federal e ex-ministra a serviço do estado no Senado Federal. “Prometo honrar cada voto que receber como sempre fiz em minha vida. Prometo levar a nossa bandeira dentro do meu coração, onde quer que eu vá. Com amor, Tereza Cristina”, finaliza.

Assista ao 1º Programa Eleitoral de Tereza Cristina, candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul

Rádio 111
“Escute bem meus amigos as coisas que vou cantar
A vida dessa mulher é a história desse lugar…
É forte, tem firmeza
É igual a nossa gente que sonha e quer crescer e leva a nossa bandeira em seu coração”

Trecho de música veiculado no Programa Eleitoral de Tereza Cristina

No rádio, assim como no jingle, a candidata ao Senado abriu o programa falando um pouco de sua trajetória profissional e política. Formada em agronomia, trabalhou como produtora rural antes de iniciar a vida pública. De 2007 a 2014, quando esteve à frente da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, Indústria, Comércio e Turismo do Estado, ajudou a viabilizar a criação de 172 mil empregos e a instalação de 14 mil empresas e 2.600 indústrias em Mato Grosso do Sul.

Nos últimos três anos como ministra da Agricultura, uniu, pela primeira vez, a pequena, média e grande agricultura em uma só pasta, reforçando a sua prioridade, desde sempre, com os que mais precisam. “Esse ano, a agricultura familiar vai receber R$61 bilhões no Plano Safra, mais que o dobro do total destinado em 2015. Questionam se a minha prioridade será o agro e eu digo que se for eleita senadora, quero ser a senadora de todas as áreas e todas as cidades. Vamos fazer pela educação, saúde, geração de empregos e assistência social o mesmo que fizemos pela agropecuária. Quem me conhece sabe que não deixo trabalho pela metade”, explicou.

Horário Eleitoral

Para os candidatos ao Senado, a propaganda eleitoral gratuita será exibida nas rádios às segundas, quartas e sextas-feiras das 6h às 6h05 e das 11h às 11h05. Na televisão, os programas também serão exibidos nos mesmos dias da semana nos horários vespertino e noturno, das 12h às 12h05 e das 19h30 às 19h35 (horário local).

Campo Grande é berço familiar e motivação de Tereza Cristina

Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias pode dizer com todo orgulho que é campo-grandense até “a raiz do cabelo”, pois seus antepassados foram os precursores do progresso da Capital de Mato Grosso do Sul. Neste 26 de agosto, quando Campo Grande celebra 123 anos, destaca-se a importância familiar que a cidade tem para a candidata ao Senado pelo PP/MS.

Quando a Campo Grande havia sido emancipada há menos de 10 anos, Pedro Celestino Corrêa da Costa, bisavô de Tereza e primeiro da família com caminhada política, era empossado governador do Estado de Mato Grosso. Ele assumiu o governo com o desafio de equilibrar as contas públicas após o declínio das vendas do ciclo da borracha que, na época, era o produto mais rentável.

Ele tomou decisões drásticas para recuperar o Mato Grosso economicamente e, entre os seus atos mais lembrados, está a mensagem datada de 3 de maio de 1911, onde cobra dos deputados e até do presidente da república, Marechal Hermes da Fonseca, atenção com a situação das pontes e regiões alagadas (Pantanal) do Estado. Nela ele pede para que os atuais desafios sejam vencidos, para que não sejam revividos pelos próximos políticos, mostrando o empenho pelas futuras gerações.

“Cumpre agora evitar, por todos os meios possíveis, a sua reprodução, para que nenhum dos meus sucessores tenha de lamentar comigo o dispêndio inútil do seu esforço, de sua dedicação e atividade na reconstrução das bases do nosso progresso e bem-estar, impossibilitado o mesmo de promover a felicidade do povo”, escreveu. Ele foi o 14º e o 20º governador do Mato Grosso.

Seguindo os caminhos políticos do pai, Fernando Corrêa da Costa foi eleito prefeito de Campo Grande de 1948 a 1951, além de governador por dois mandatos e senador também por dois mandatos.

Esquina das ruas que levam os nomes do avô e bisavô de Tereza Cristina

Entre os seus feitos, Fernando trabalhou na criação de loteamentos e núcleos rurais, na abertura de estradas, construiu as sedes dos colégios estaduais de Corumbá e de Campo Grande, bem como escolas em diversos municípios. Criou a assistência dentária escolar, instalou postos de saúde em várias localidades e ambulatórios de saúde mental em Corumbá e Campo Grande.

Ao lado da esposa Maria Eliza Bocayuva, Fernando trabalhou no movimento de fundação da Associação de Amparo à Maternidade e a Infância, que deu origem à Maternidade Cândido Mariano. “Como médico, meu avô ajudou muito a população. Depois de alguns anos, ingressou também na política. Acho que daí veio o meu desejo de também tornar-me uma pessoa pública para ajudar as pessoas. Ainda depois de tantos anos, posso ver um pouco do seu legado para o Mato Grosso do Sul e também para a cidade morena”, lembra Tereza Cristina.

Tereza Cristina tem em seu currículo uma Secretaria Estadual, a Câmara Federal e um Ministério, mas o amor por essas terras avermelhadas, que apelidam Campo Grande de “Cidade Morena” corre em suas veias. O anseio pelo desenvolvimento local e valorização da população é tradição familiar, aplicada em todos os desafios que se propõe a fazer. A dedicação e trabalho são os melhores presentes a serem entregues nesta data, 123 anos de Campo Grande.

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Ser o elo entre o governo federal e o Mato Grosso do Sul é uma das metas de Tereza Cristina no Senado

Cumprindo agenda em Aquidauana (MS) e Anastácio (MS), nesta quarta-feira (24), a deputada federal e candidata ao Senado Tereza Cristina (PP/MS) percorreu as ruas das cidades, conversou com moradores e comerciantes, participou de reuniões, entrevistas nas rádios locais e visitou as aldeias da região.

No distrito de Taunay, em Aquidauana, ela conversou com os indígenas da etnia Terena das sete aldeias do local: Imbirussu, Lagoinha, Morrinho, Bananal, Água Branca, Ipegue e Colônia Nova. “Eu quero ser o canal aberto de vocês no Senado. Lá eu terei o meu olhar voltado cada vez mais para Mato Grosso do Sul. Os povos indígenas precisam ter mais voz, sentar à mesa para falar dos seus problemas e das soluções que querem dar. Quero muito ajudar vocês e fazer com que tenham o que querem e o que vocês merecem”, afirmou Tereza Cristina.

Célio Francelino Fialho, cacique da Aldeia Bananal, disse que há um consenso entre os povos da região. “Pela primeira vez todos os caciques estão alinhados por um mesmo projeto político porque temos certeza de que é o melhor para a população indígena. Nós não precisamos deixar de ser índios para ser o que queremos e ter as nossas reivindicações atendidas”, ressaltou.

Na oportunidade, as lideranças indígenas entregaram uma pauta de reivindicações para a parlamentar, pedindo o asfalto até a Aldeia Nova, a instalação de um polo da Universidade Estadual de MS (UEMS) no distrito com o objetivo de evitar o deslocamento diário dos estudantes, além de patrulha mecanizada, quadras e equipamentos de esporte, internet, regularização do abastecimento de água e mais infraestrutura em todas as aldeias.

“Como deputada, eu enviei emendas e recursos para as aldeias adquirirem máquinas e equipamentos agrícolas. O desafio é o custeio e, por isso, os indígenas precisam se organizar. Como ministra, tive muito contato com os povos de todo o país e uma das saídas para conseguir mais investimentos nas aldeias é a criação de cooperativas, como ocorreu em Parintins, no Amazonas. Temos de diagnosticar qual atividade vocês querem e fazer um projeto. Somando um pouquinho vocês terão muito”, destacou Tereza Cristina.

Desenvolvimento da região

Durante entrevista a uma rádio em Aquidauana, a candidata disse que é possível equilibrar o turismo com a atividade agropecuária sem que um invada o espaço do outro. De acordo com Tereza Cristina, isso gera renda para os proprietários rurais e para o estado. “Uma coisa não impede a outra, ao contrário, são complementares e uma prova disso são algumas pousadas no pantanal sul mato-grossense em que os proprietários já praticam a agropecuária e o turismo rural”, declarou.

O que precisa, segundo a parlamentar, é ter infraestrutura suficiente com mais voos regionais, aeroportos, estradas, energia elétrica e internet para que o turista chegue de maneira mais rápida e cômoda. “Outra necessidade é a capacitação das pessoas. O estado, município e o Sistema S podem ajudar com a oferta de cursos de idiomas, atendimento, culinária, e outras capacitações. Esse é o caminho. A indústria do turismo é a que mais emprega no mundo. É um caminho que vamos perseguir, mas trabalhando com uma política prioritária para avançar com a atividade em nosso estado”, explicou.

Ainda com relação ao turismo e também à infraestrutura, Tereza Cristina ressaltou que a Rota Bioceânica e todas as estradas que seguem até Porto Murtinho e Corumbá vão mudar completamente Mato Grosso do Sul nesse contexto, não só para o turismo, como para o comércio e a integração.

Tereza Cristina visita aldeias no distrito de Taunay, em Aquidauana (MS).

“Assistência social e desenvolvimento caminham lado a lado”, diz Tereza Cristina

Na reunião com representantes de várias áreas da assistência social em Campo Grande (MS), a deputada federal Tereza Cristina (PP/MS), elogiou o trabalho desempenhado pelos assistentes sociais em todo o Mato Grosso do Sul.

“O Brasil precisou e ainda precisa muito de cada um de vocês, cada vez mais. Foram dois anos muito difíceis durante a pandemia e isso revelou um contingente ainda maior de pessoas em situação de vulnerabilidade, que precisam ser capacitadas e retiradas dessa situação. Vocês são fundamentais nesse processo, não só fornecendo a assistência, mas também abrindo portas de esperança e de futuro para estas pessoas”, disse a deputada.

Para Elisa Nobre, gestora e representante da categoria no estado, o trabalho de Tereza Cristina como ex-ministra e deputada federal tem sido fundamental na busca de soluções para o setor. “Nós precisamos falar das coisas que nos importunam no dia a dia, ter pessoas que nos deem ouvidos como Tereza Cristina, para colocar a assistência social, hoje, referência nacional, em um patamar elevado. Não fazemos nada sozinhos e contamos com a competência e seriedade da deputada para nos ouvir e encaminhar as nossas demandas”, disse Elisa, que comanda a área no estado.

Entre as reivindicações apresentadas pela categoria estão o aumento dos investimentos no Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS) e o cofinanciamento estadual aos municípios que tiveram o custo real dos serviços impactados pela inflação.

O aumento no repasse direto dos recursos pela esfera federal, segundo os representantes do setor presentes na reunião, vai permitir a ampliação do atendimento dos serviços regionalizados e a manutenção da rede de atendimento socioassistencial às famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social.

Tereza Cristina afirmou que há muito o que ser feito na assistência social com tantas pessoas invisíveis descobertas na pandemia. “Temos moradores do campo, mas que não produzem e que dependem fundamentalmente da assistência social e nós temos que estar atentos para atender essas pessoas. É uma questão que me preocupa muito e deixamos umas sementinhas lá no Ministério da Agricultura nesse sentido”, destacou a parlamentar, que foi ministra de estado de 2019 a 2022.

A deputada declarou também que esses recursos deveriam estar mais presentes nesse momento, mas mesmo o país vivendo uma situação orçamentária complicada a área da assistência social deve ser priorizada e declarou. “Eu quero trabalhar nessa área, quero ajudar muito o setor, a educação e trabalhar para que as pessoas possam ter uma porta de esperança e de saída, e principalmente os jovens que são a porta do futuro”, explicou.

No encerramento da reunião, Tereza Cristina pediu aos participantes para sempre apresentarem sugestões para a classe política saber o que é preciso estudar, debater e transformar uma demanda em uma algo maior, mais seguro para o setor como um projeto de lei, por exemplo.

Mariângela Yule