Tereza Cristina: “É preciso combater a desinformação”

A ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Tereza Cristina, participou do podcast “Entrevistando’, do jornal O Estado, nesta semana. Na ocasião, ela fez um balanço sobre o período que esteve à frente da pasta e falou sobre suas propostas para o Senado Federal.

Questionada sobre o registro e a utilização de defensivos agrícolas, ela esclareceu que é um assunto extremamente técnico e importante para garantir a segurança alimentar global. E ressaltou que para um defensivo ter o registro validado, ele passa por análise de três órgãos: Anvisa, que avalia a questão toxicológica e impacto na saúde humana, Ibama, que avalia os danos ao meio ambiente, e Ministério da Agricultura, que discorre sobre a eficácia agronômica do produto.

“Em nossa gestão, registramos a maior quantidade de produtos biológicos da história, criamos o Plano Nacional de Bioinsumos. Existe muita fake news por aí. Os defensivos agrícolas são usados há muitos anos e, tem agregado neles uma tecnologia enorme. Imagina se o Brasil conseguiria exportar para o mundo, mais de 160 países, se tivesse resíduos acima dos tolerados nesses produtos? A gente consome e exporta produtos de qualidade”, explicou.

Tereza Cristina fez uma analogia sobre os produtos agrícolas. “Você usa remédio quando está com uma dor de estômago, vai à farmácia comprar remédio? É a mesma coisa. Os pesticidas são remédios para as plantas, que têm dosagem correta, para que não faça mal para as plantas, nem deixe resíduos para as pessoas, para o solo e para o meio-ambiente”, disse.

A candidata ao Senado disse ainda que um dos programas realizados enquanto era ministra, foi a capacitação e o esclarecimento das pessoas que manuseiam os defensivos, para que utilizassem os Equipamento de Proteção Individual (EPI’s) necessários para impedir a contaminação, durante o manuseio.

Fertilizantes

De acordo com a ex-ministra, o Brasil tem condições de produzir fertilizantes, assunto que, segundo ela, é essencial para a para a segurança nacional. Por esse motivo, já nos primeiros meses como ministra, trabalhou na elaboração de um plano nacional de fertilizantes, com estudos envolvendo nove ministérios. O Plano foi lançado em março deste ano.

A importância do Brasil para a produção de alimentos também foi um dos temas abordados. A candidata ao Senado disse que o país é autossuficiente em tudo, exceto na produção de trigo, por ser um grão que se adapta mais ao clima temperado. Mas, por meio da pesquisa e da ciência, o Brasil está desenvolvendo um trigo que já é altamente produtivo em nossas condições climáticas. A Embrapa “mostrou que é possível produzir e colher trigo nos trópicos.

Agricultura Familiar

Indagada sobre a destinação de recursos para o setor, Tereza Cristina disse que em sua gestão, a agricultura familiar recebeu o maior montante de recursos no Plano Safra dos últimos 20 anos.

“Enquanto estive à frente do Ministério da Agricultura, trabalhamos para que os grandes [produtores], que já têm uma condição diferenciada, pudessem ir ao mercado captar dinheiro. Mas o dinheiro oficial, que tem juros mais baixos, é para o agricultor familiar, para o pequeno produtor e para o médio produtor. Nós aumentamos de R$30 bilhões, para R$61 bilhões, em três anos. É uma falácia dizer que nós não trabalhamos para esse público pequeno, muito pelo contrário”, explicou.

Sobre sua candidatura ao Senado, Tereza Cristina contou que há algum tempo, o Presidente Jair Bolsonaro pediu que ela avaliasse essa questão, porque ele gostaria de ter pessoas de sua confiança na Casa Revisora. A candidata finalizou dizendo que, apesar de ser uma missão difícil, está feliz e animada e, espera humildemente ser eleita Senadora, representando Mato Grosso do Sul, em Brasília.

Para Tereza Cristina, um senador tem de ter independência, conhecimento e coragem

Em entrevista à Rádio Coração, de Dourados, na última terça-feira (06), a deputada federal, Tereza Cristina, falou sobre a sua trajetória política e defendeu as suas propostas como candidata ao Senado por Mato Grosso do Sul. Questionada sobre como seria a sua posição em relação à votação de pautas polêmicas, declarou que é preciso ter coragem e independência. “Um senador tem de ter independência, conhecimento e coragem. Analisaremos tecnicamente as decisões e votaremos sempre a favor da democracia. Não tenho dificuldade nenhuma com as decisões difíceis. Temos de estar preparados para qualquer tipo de decisão que precise ser tomada, visando o bem do nosso povo”, afirmou.

Em relação a elaboração de leis mais rigorosas para acabar com a impunidade, a candidata defendeu o endurecimento da legislação para vários tipos de crimes como a violência contra a mulher e a pedofilia, além da revisão do sistema prisional com mais ofertas de trabalho para a ocupação e recuperação dos presos.

No setor educacional, Tereza Cristina defende que deve haja um novo modelo de ensino com mais conteúdo no Ensino Fundamental para que o aluno saia mais preparado. Na opinião da parlamentar, falta capacitação profissional para preencher diversas vagas existentes no estado, por exemplo. É preciso aliar teoria e prática.

Já no setor agropecuário, Tereza Cristina recordou que, nos últimos anos, os produtores brasileiros produziram como nunca e bateram recordes de produtividade ao contrário de outros países que enfrentam problemas de desabastecimento. ” A última estimativa da safra de milho, a safrinha, mostra que batemos um novo recorde, fechando com mais de 115 milhões de toneladas, devendo passar de 116 milhões. Isso faz com que o preço das proteínas caiam nos próximos meses, porque o milho é fundamental para a produção dos suínos, aves e um pouco dos bovinos também. A projeção para a próxima safra que começa agora em setembro, a safra de verão, é que tenhamos uma safra maior ainda e até julho do ano que vem bateremos um novo recorde com mais de 300 milhões de toneladas”, explicou.

TV
Nesta semana, Tereza Cristina também participou da rodada de entrevistas do programa Balanço da Manhã, da TV Record MS. Entre os temas abordados, destacam-se reforma política e dedicação ao cargo. Durante o programa, aproveitou para reforçar que o seu tempo no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) se encerrou. “Primeiro, eu já cumpri o meu papel no Ministério da Agricultura. Passei três anos e três meses, fiquei todo tempo que poderia ficar lá. Agora eu me coloquei como candidata ao Senado Federal e é lá que eu vou estar. É lá que eu quero estar”, garantiu.

Nos 10 minutos de bate-papo, Tereza Cristina contou um pouco da sua trajetória pública e política, além de apontar algumas de suas propostas, como a reforma tributária, política e outras pautas importantes para o desenvolvimento do Brasil.

“Teremos grandes discussões, de temas essenciais para o Brasil, que precisam ser debatidos para que nós tenhamos um país voltado para um futuro mais moderno, mais próspero, mais inclusivo. Então, nesses debates nacionais é que eu quero estar inserida”, reforçou a parlamentar.

Tereza Cristina participou da rodada de entrevistas do programa Balanço da Manhã

Tereza Cristina fala sobre a importância dos 200 anos de Independência do Brasil

Foi em um sábado, dia 7 de setembro, há 200 anos, que o Brasil começou oficialmente a escrever um novo capítulo de sua história, agora, como um país independente. Fez suas próprias leis, definindo seu caminho como nação livre, deixando de pagar altos e injustos tributos para Portugal.

Com um enredo cheio de conflitos, intrigas, amor, perdas e conquistas, os príncipes, princesas, igreja, reis e intelectuais, foram os protagonistas do primeiro capítulo dessa história, que o povo brasileiro continua escrevendo até os dias atuais. Nossa independência foi feita de muitos momentos marcantes e curiosos.

Participação das mulheres

Você sabia que o decreto de independência foi assinado por uma mulher? Isso mesmo! A Imperatriz Maria Leopoldina da Áustria, esposa de Dom Pedro I, assinou o decreto que anunciava o Brasil oficialmente separado de Portugal, no dia 2 de setembro, no Rio de Janeiro, antes que o Imperador desse o famoso grito de independência.

Ela foi nomeada, por Dom Pedro I, como Chefe de Estado e Princesa Regente interina do Brasil, durante a ausência dele, que viajaria a São Paulo para resolver conflitos políticos que poderiam impedir o processo de Independência.

Aconselhada pelo intelectual José Bonifácio de Andrada e Silva, considerado o “Patriarca da Independência”, a assinar o decreto, dona Leopoldina foi ousada e demonstrou coragem ao não ceder às exigências e ameaças vindas de Portugal.

Processo de Independência

Mas a independência não se resume apenas em um ato, não foi um processo pacífico e teve muito sangue derramado. Anos antes, movimentos como a Conjuração do Rio de Janeiro (1784), a Conjuração Baiana (1798), a Revolução de 1817, em Pernambuco e a Conjuração Mineira, em Minas Gerais (1789), já lutavam por mudanças.

O dia 7 de setembro representa o ponto de partida para uma democracia que precisa ser cada vez mais justa e respeitada. Representa a luta pela liberdade do povo brasileiro, de sua liberdade de expressão e de pensamento.

Atuação de Tereza Cristina nas comemorações

A deputada federal e candidata ao Senado, Tereza Cristina, integrou a “Comissão Especial da Independência”, na Câmara dos Deputados, responsável por elaborar e viabilizar as comemorações dos 200 anos da independência do Brasil, em 2017 e 2018.

“A independência do Brasil é um dos fatos mais importantes da nossa história. Foi a nossa conquista de independência da Coroa Portuguesa. Muitas tentativas já tinham acontecido, inclusive, Tiradentes morreu por essa causa. Mas foi Dona Leopoldina, quando recebeu a carta da Coroa Portuguesa, mandando que Dom Pedro voltasse a Portugal, aconselhou o marido que estava fora do Rio de Janeiro, a proclamar a Independência. Após se reunir com o conselho, foi ela que assinou esse decreto. Eu acho que isso é muito importante, nós estarmos comemorando. O Brasil completa 200 anos de liberdade e de independência política, explicou.”

As comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil já começaram. No dia 22 de agosto chegou ao Brasil, o coração de Dom Pedro I. Pela primeira vez, em quase 200 anos, Portugal permitiu que a relíquia fosse trazida ao Brasil, onde permanecerá exposta à visitação pública no Palácio do Planalto, de 25 de agosto a 5 de setembro. O retorno a Portugal será no dia 8 de setembro. No dia 7 de setembro, data da Independência do Brasil, o coração fará parte das celebrações na capital do país.

O Congresso Nacional realizará uma sessão solene, no dia 8 de setembro, com a presença dos presidentes de Portugal, de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Na ocasião, será inaugurada uma exposição permanente, retratando o Brasil e seus 200 anos de independência. Outras celebrações com eventos culturais e solenidades serão realizadas em diversas cidades brasileiras. O Banco Central também vai homenagear a data, lançando duas moedas comemorativas dos 200 Anos da Independência do Brasil.

Movimento #ProdutorPatriota

No período em que foi Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, convidava os produtores a hastear bandeiras do Brasil em suas propriedades para celebrar a Semana da Pátria. A ação ficou famosa nas redes com a hashtag #produtorpatriota. E por que não, estender esse convite a todos que têm orgulho de ser brasileiro e da história do Brasil, e querem demonstrar seu patriotismo?

“Em 2019, na Expointer, em Porto Alegre, eu sugeri que todos os produtores rurais pusessem uma bandeira na porta de sua fazenda, de sua casa, da sua empresa. Essa iniciativa super exitosa, recebeu o nome de “Produtor Patriota”. Todos tinham orgulho ao fazer esse gesto, de exibir a bandeira, a gente recebeu milhares de fotos das pessoas mostrando a sua bandeira, no trator, na porta da fazenda. E nesse ano, esse 7 de setembro muito especial que comemora os 200 anos da Independência do Brasil, eu acho que todo mundo deveria, os que já tem a bandeira, trocar por uma nova e os que não têm, colocar onde ela não esteja ainda tremulando”, explicou, convidando a população a aderir ao movimento.

Tereza Cristina defende maior participação das mulheres na política

Em Deodápolis (MS), a candidata ao Senado, Tereza Cristina (PP/MS) participou de entrevistas e caminhadas pelo comércio da cidade, conversou com a população e se reuniu com lideranças políticas e empresariais. Em entrevista à rádio local, questionada sobre o que os eleitores sul mato-grossenses devem esperar da senadora, caso seja eleita, ela disse que trabalhará cada vez mais pelo Mato Grosso do Sul. “ Uma senadora ativa, presente, que vai defender os interesses do nosso estado no Senado, que vai cuidar do agronegócio sim, porque é nobre e produz, mas também vai cuidar da saúde, rever a tabela do SUS, falar da educação, inserindo crianças e jovens, para o Brasil ser um país cada vez melhor e competitivo”, explicou.

Gestão municipalista
Nos compromissos em Glória de Dourados (MS), Tereza Cristina destacou a importância de um governo municipalista onde o estado cresce junto com os investimentos em todos os municípios. “A evolução da economia requer uma infraestrutura mais adequada para atender as necessidades dos empreendimentos que chegam ao nosso estado. Em minha atuação parlamentar, viabilizei recursos para a maioria dos municípios, ajudando os prefeitos e fazendo os investimentos chegarem até as pessoas. No Senado, quero continuar participando desse desenvolvimento sólido do MS, além de debater grandes temas nacionais”, afirmou a deputada federal.

Produção Sustentável

Em Jateí (MS), durante encontro com produtores rurais, a ex-ministra da Agricultura disse que não existe país no mundo com condições de produzir e conservar como o Brasil. “Não é preciso derrubar nenhuma árvore para conseguir produzir com qualidade e em quantidade para abastecer o mercado interno e ainda exportar. Somos uma potência agroambiental, temos 66% da nossa vegetação preservada, e na gestão do Ministério da Agricultura, viajei pelo mundo mostrando nossas experiências, como o Plano de Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (ABC+), um dos mais ambiciosos do mundo, entre outras iniciativas”, relembrou.

Em relação aos projetos estaduais, Tereza Cristina destacou o Programa Carbono Neutro 2030 e as ações para impulsionar o desenvolvimento sustentável. “O estado está recuperando áreas degradadas, disponibilizando calcário para os pequenos produtores e várias outras ações para a neutralização das emissões de gases de efeito estufa. Mato Grosso do Sul como estado agropecuário está sofrendo uma transformação enorme com a industrialização dos produtos primários. O nosso agro vai voar junto com o Brasil e de forma cada vez mais sustentável!”, disse a candidata.

Brasil e o Mato Grosso do Sul, a bola da vez
Para a deputada federal, enquanto muitos países ainda enfrentam sérios problemas econômicos, a economia brasileira já está sendo retomada e a inflação vem caindo há três meses. “O Brasil é a bola da vez, a nossa economia vai bombar. Nós vamos crescer como o Mato Grosso do Sul, que há três anos é o estado que mais cresce no país. Mas precisamos da modernização e dos grandes debates no Senado. Estou pronta para defender melhores políticas públicas para a saúde, educação, assistência social e o desenvolvimento sustentável”, afirmou.

Mulheres na política

Tereza Cristina, que tem uma trajetória profissional em setores majoritariamente masculinos, como a política e o agro, incentivou o público feminino a ocupar mais espaços e afirmou que trabalhará para isso no Senado.

“Eu quero ser a senadora de vocês, também quero muito representar as mulheres com políticas públicas importantes para que nós possamos ter igualdade. Sabemos que podemos chegar onde quisermos, basta querer e ter foco. Precisamos de mais mulheres na política. Daqui a dois anos, quatro anos, quero muito ver vocês ocupando as Câmaras Municipais, a Assembleia Legislativa, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Contem comigo! ”, finalizou.

Coxim: Tereza Cristina conversa sobre propostas com juventude e lideranças regionais

Durante agenda em Coxim, nesta semana, Tereza Cristina (PP/MS), falou sobre os projetos de desenvolvimento sustentável no estado e citou o trabalho que vem sendo feito na conservação do solo na bacia do Rio Taquari dentro do Plano Estadual de Manejo e Conservação do Solo e Água (Pró-Solos). “Esse programa vai começar a resolver o problema do carreamento de areia para o leito do Taquari e seus afluentes. No Senado vou priorizar a questão colocando como uma política pública”, declarou.

A ex-ministra da Agricultura lembrou de ações importantes realizadas na pasta que tornam o país uma potência agroambiental, o Programa Nacional de Levantamento e Interpretação de Solos no Brasil (PronaSolos), que possui um sistema com informações geográficas, mapas e dados dos solos brasileiros e está à disposição da população. “Com o programa de detalhamento do solo em todo o país, o produtor tem condições de saber quando, onde e o que plantar, a reserva de água e o nível de erosão. É mais uma ferramenta para a agricultura brasileira se manter como uma das que mais produzem com sustentabilidade e faz do Brasil o celeiro do mundo”, explicou Tereza Cristina.

Durante o encontro com lideranças políticas e evangélicas, Tereza Cristina comemorou a entrega dos 402 mil títulos de propriedade rural pelo governo federal. “Trabalhei muito para a entrega dos títulos e hoje o Brasil bateu o recorde na titulação, isso é dar dignidade e um direito das famílias assentadas, uma política prioritária desse governo”, concluiu.

Para a juventude coxinense, Tereza Cristina disse que, como senadora, vai buscar mais recursos para a capacitação profissional tanto para os jovens como para os adultos a partir dos 40 anos que desejam trabalhar ou mudar de profissão. “Vamos oferecer cursos de inglês para os estudantes que concluíram o Ensino Médio acompanharem as exigências do mercado e das novas profissões. O idioma é fundamental. Precisamos trabalhar mais a tecnologia e caminhar com o que há de mais moderno com profissões mais integradas à realidade”, defendeu a candidata.

“Quero trabalhar pelo futuro do nosso estado e do nosso país”, diz Tereza Cristina

“Está na hora de falar sobre política, conhecer os nossos candidatos, saber em quem votar, avaliem os nossos nomes e escolham o que for melhor para representar o nosso estado e cada um de vocês na Assembleia Legislativa, Câmara dos Deputados e Senado Federal”, esta foi a tônica da agenda da deputada federal Tereza Cristina (PP/MS), candidata ao Senado por Mato Grosso do Sul, nesta última terça-feira (30) em Campo Grande (MS).

Para a deputada, é preciso trazer a política para o nosso dia a dia, debater os problemas e encontrar soluções para atender as demandas da população em todas as áreas e um dos caminhos é fazer uma boa escolha na hora de votar em quem vai representar o estado nos próximos quatro anos. “Em Mato Grosso do Sul temos o melhor projeto e por isso estou nele junto com o Eduardo Riedel. Nosso estado está redondinho e esse trabalho não pode ter descontinuidade, somos um time que quer continuar trabalhando pelo futuro vitorioso do MS e do nosso país”, afirmou Tereza Cristina.

Nas reuniões com empresários, comerciantes e trabalhadores, a deputada ouviu que sobram vagas de emprego em Campo Grande e Mato Grosso do Sul. Na opinião dela, isso é resultado dos investimentos do estado em todos os municípios com obras nas mais diversas ações. “Muitos não sabem o que está acontecendo no nosso estado, mas ele vai bem por que apostou no modelo do municipalismo fazendo muitas ações por todos os municípios, não só estradas, mas no esporte, cultura e social e isso é muito importante. Estamos trabalhando por um projeto para continuar um Mato Grosso do Sul que deu certo e vai dar mais ainda”, afirmou a parlamentar.

Na agenda com candidatos a deputados estaduais e federais, a ex-ministra disse que faz parte de um time que está pensando nas pessoas e em como dar mais eficiência à saúde, à educação, ao desenvolvimento e ao emprego e renda.

“Eu quero ser a senadora presente de cada um de vocês para trabalhar pelo nosso estado. No Senado quero representar tudo o que precisamos para melhorar a saúde, a educação, o desenvolvimento, o emprego e a renda da nossa população. Quero ser o elo de ligação do governo estadual com Brasília para trazer recursos e emendas para o Mato Grosso do Sul”, declarou a candidata ao Senado.

No encontro com eleitores, Tereza Cristina reforçou a importância da participação das mulheres na política, lembrando que faltam mulheres no legislativo municipal e estadual e a presença feminina é fundamental para lidar com questões mais sensíveis e humanas.

Tereza Cristina apresenta propostas para todos os setores de Mato Grosso do Sul

Os programas eleitorais começaram e a população sul-mato-grossense já pode conferir no rádio e na TV a trajetória da deputada federal e candidata ao Senado pelo PP/MS, Tereza Cristina. Em agenda pelo estado, a ex-ministra da Agricultura tem falado sobre as propostas de trabalho que deseja desenvolver no Senado Federal, caso seja eleita.

A começar pela área mais solicitada pela população: saúde. Tereza Cristina acredita no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), em dar prioridade na Atenção Básica, como a prevenção de doenças, além de defender as Santas Casas e Hospitais Filantrópicos e apoiar a causa das doenças raras.

Quando falamos no desenvolvimento pessoal da população, incluindo o profissional, destaca-se a educação. Para esse setor, a candidata defende a fiscalização e implantação do Novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), a recuperação do conteúdo pedagógico perdido durante a pandemia, destinação de mais recursos para o Ensino Básico e apoio na promoção das aulas em tempo integral.

“Para ter desenvolvimento, precisamos muito da educação, precisamos capacitar as pessoas para que elas ocupem boas funções em diversas empresas e também possam empreender. Isso vai colocar o nosso Estado na vanguarda da comunicação, da internet e de outros setores importantes”, destaca Tereza Cristina.

De acordo com a candidata, para gerar empregos, os senadores precisam pensar na modernização da legislação. Entre suas propostas, está a promoção de programas como “Jovem com Futuro”, que promove a capacitação profissional e ensino da língua inglesa após a conclusão do Ensino Médio, e o “Virada Profissional” para adultos que desejam mudar de profissão depois dos 40 anos. Segundo Tereza Cristina, isso também fortalecerá as micro e pequenas empresas, que participarão mais dos debates do setor, garantindo a competitividade e apoio aos pequenos empresários junto ao Congresso e Governo Federal.

Para um Estado mais forte nacionalmente, a candidata defende o municipalismo e um trabalho compromissado com o lema do presidente Jair Bolsonaro, “mais Brasil, menos Brasília”. Sobre as grandes transformações necessárias, foca na necessidade de uma reforma política, administrativa e o equilíbrio entre os Poderes.

Com a experiência de quem esteve à frente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Frente Parlamentar do Agronegócio, Tereza Cristina, busca ainda mais a modernização no setor. “ Essa modernização vai beneficiar, principalmente, a agricultura familiar, que ganhará força com o aumento do crédito rural destinado ao Pronaf, fortalecendo o cooperativismo”, explicou.

Para impulsionar o desenvolvimento, a parlamentar acredita que também é preciso apoiar um Novo Marco Tributário com o objetivo de atrair novas empresas e investimentos.

“Vocês podem ter certeza que, se eu estiver lá no Senado Federal, vou representar cada um de vocês. Precisamos desenvolver esse país, nós precisamos caminhar, olhar para frente. O Brasil vive um momento muito difícil, de pós-pandemia, mas estamos vencemos! O nosso país tem demonstrado todo o seu potencial. Nossa economia está se recuperando, os empregos estão voltando. Para que continue assim, precisamos de uma equipe empenhada nisso”, concluiu Tereza Cristina.

“Prometo honrar cada voto que receber como sempre fiz em minha vida”, afirma Tereza Cristina

Em seu primeiro programa eleitoral, a candidata ao Senado, Tereza Cristina, reafirma o seu compromisso de trabalhar por Mato Grosso do Sul em uma carta que escreve endereçada aos sul-mato-grossenses. “ Nas minhas veias correm a determinação e a coragem de uma gente que não se entrega, uma gente que sonha e quer crescer. Já dei provas do meu compromisso com o nosso estado. Porém, nesta carta, renovo os meus propósitos: vou continuar dando o meu melhor para defender o Mato Grosso do Sul e sua gente”, escreveu.

Na sequência, Tereza Cristina diz que vai colocar mais uma vez toda a sua experiência e capacidade de trabalho como ex-secretária de estado, deputada federal e ex-ministra a serviço do estado no Senado Federal. “Prometo honrar cada voto que receber como sempre fiz em minha vida. Prometo levar a nossa bandeira dentro do meu coração, onde quer que eu vá. Com amor, Tereza Cristina”, finaliza.

Assista ao 1º Programa Eleitoral de Tereza Cristina, candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul

Rádio 111
“Escute bem meus amigos as coisas que vou cantar
A vida dessa mulher é a história desse lugar…
É forte, tem firmeza
É igual a nossa gente que sonha e quer crescer e leva a nossa bandeira em seu coração”

Trecho de música veiculado no Programa Eleitoral de Tereza Cristina

No rádio, assim como no jingle, a candidata ao Senado abriu o programa falando um pouco de sua trajetória profissional e política. Formada em agronomia, trabalhou como produtora rural antes de iniciar a vida pública. De 2007 a 2014, quando esteve à frente da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, Indústria, Comércio e Turismo do Estado, ajudou a viabilizar a criação de 172 mil empregos e a instalação de 14 mil empresas e 2.600 indústrias em Mato Grosso do Sul.

Nos últimos três anos como ministra da Agricultura, uniu, pela primeira vez, a pequena, média e grande agricultura em uma só pasta, reforçando a sua prioridade, desde sempre, com os que mais precisam. “Esse ano, a agricultura familiar vai receber R$61 bilhões no Plano Safra, mais que o dobro do total destinado em 2015. Questionam se a minha prioridade será o agro e eu digo que se for eleita senadora, quero ser a senadora de todas as áreas e todas as cidades. Vamos fazer pela educação, saúde, geração de empregos e assistência social o mesmo que fizemos pela agropecuária. Quem me conhece sabe que não deixo trabalho pela metade”, explicou.

Horário Eleitoral

Para os candidatos ao Senado, a propaganda eleitoral gratuita será exibida nas rádios às segundas, quartas e sextas-feiras das 6h às 6h05 e das 11h às 11h05. Na televisão, os programas também serão exibidos nos mesmos dias da semana nos horários vespertino e noturno, das 12h às 12h05 e das 19h30 às 19h35 (horário local).

Campo Grande é berço familiar e motivação de Tereza Cristina

Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias pode dizer com todo orgulho que é campo-grandense até “a raiz do cabelo”, pois seus antepassados foram os precursores do progresso da Capital de Mato Grosso do Sul. Neste 26 de agosto, quando Campo Grande celebra 123 anos, destaca-se a importância familiar que a cidade tem para a candidata ao Senado pelo PP/MS.

Quando a Campo Grande havia sido emancipada há menos de 10 anos, Pedro Celestino Corrêa da Costa, bisavô de Tereza e primeiro da família com caminhada política, era empossado governador do Estado de Mato Grosso. Ele assumiu o governo com o desafio de equilibrar as contas públicas após o declínio das vendas do ciclo da borracha que, na época, era o produto mais rentável.

Ele tomou decisões drásticas para recuperar o Mato Grosso economicamente e, entre os seus atos mais lembrados, está a mensagem datada de 3 de maio de 1911, onde cobra dos deputados e até do presidente da república, Marechal Hermes da Fonseca, atenção com a situação das pontes e regiões alagadas (Pantanal) do Estado. Nela ele pede para que os atuais desafios sejam vencidos, para que não sejam revividos pelos próximos políticos, mostrando o empenho pelas futuras gerações.

“Cumpre agora evitar, por todos os meios possíveis, a sua reprodução, para que nenhum dos meus sucessores tenha de lamentar comigo o dispêndio inútil do seu esforço, de sua dedicação e atividade na reconstrução das bases do nosso progresso e bem-estar, impossibilitado o mesmo de promover a felicidade do povo”, escreveu. Ele foi o 14º e o 20º governador do Mato Grosso.

Seguindo os caminhos políticos do pai, Fernando Corrêa da Costa foi eleito prefeito de Campo Grande de 1948 a 1951, além de governador por dois mandatos e senador também por dois mandatos.

Esquina das ruas que levam os nomes do avô e bisavô de Tereza Cristina

Entre os seus feitos, Fernando trabalhou na criação de loteamentos e núcleos rurais, na abertura de estradas, construiu as sedes dos colégios estaduais de Corumbá e de Campo Grande, bem como escolas em diversos municípios. Criou a assistência dentária escolar, instalou postos de saúde em várias localidades e ambulatórios de saúde mental em Corumbá e Campo Grande.

Ao lado da esposa Maria Eliza Bocayuva, Fernando trabalhou no movimento de fundação da Associação de Amparo à Maternidade e a Infância, que deu origem à Maternidade Cândido Mariano. “Como médico, meu avô ajudou muito a população. Depois de alguns anos, ingressou também na política. Acho que daí veio o meu desejo de também tornar-me uma pessoa pública para ajudar as pessoas. Ainda depois de tantos anos, posso ver um pouco do seu legado para o Mato Grosso do Sul e também para a cidade morena”, lembra Tereza Cristina.

Tereza Cristina tem em seu currículo uma Secretaria Estadual, a Câmara Federal e um Ministério, mas o amor por essas terras avermelhadas, que apelidam Campo Grande de “Cidade Morena” corre em suas veias. O anseio pelo desenvolvimento local e valorização da população é tradição familiar, aplicada em todos os desafios que se propõe a fazer. A dedicação e trabalho são os melhores presentes a serem entregues nesta data, 123 anos de Campo Grande.

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Ser o elo entre o governo federal e o Mato Grosso do Sul é uma das metas de Tereza Cristina no Senado

Cumprindo agenda em Aquidauana (MS) e Anastácio (MS), nesta quarta-feira (24), a deputada federal e candidata ao Senado Tereza Cristina (PP/MS) percorreu as ruas das cidades, conversou com moradores e comerciantes, participou de reuniões, entrevistas nas rádios locais e visitou as aldeias da região.

No distrito de Taunay, em Aquidauana, ela conversou com os indígenas da etnia Terena das sete aldeias do local: Imbirussu, Lagoinha, Morrinho, Bananal, Água Branca, Ipegue e Colônia Nova. “Eu quero ser o canal aberto de vocês no Senado. Lá eu terei o meu olhar voltado cada vez mais para Mato Grosso do Sul. Os povos indígenas precisam ter mais voz, sentar à mesa para falar dos seus problemas e das soluções que querem dar. Quero muito ajudar vocês e fazer com que tenham o que querem e o que vocês merecem”, afirmou Tereza Cristina.

Célio Francelino Fialho, cacique da Aldeia Bananal, disse que há um consenso entre os povos da região. “Pela primeira vez todos os caciques estão alinhados por um mesmo projeto político porque temos certeza de que é o melhor para a população indígena. Nós não precisamos deixar de ser índios para ser o que queremos e ter as nossas reivindicações atendidas”, ressaltou.

Na oportunidade, as lideranças indígenas entregaram uma pauta de reivindicações para a parlamentar, pedindo o asfalto até a Aldeia Nova, a instalação de um polo da Universidade Estadual de MS (UEMS) no distrito com o objetivo de evitar o deslocamento diário dos estudantes, além de patrulha mecanizada, quadras e equipamentos de esporte, internet, regularização do abastecimento de água e mais infraestrutura em todas as aldeias.

“Como deputada, eu enviei emendas e recursos para as aldeias adquirirem máquinas e equipamentos agrícolas. O desafio é o custeio e, por isso, os indígenas precisam se organizar. Como ministra, tive muito contato com os povos de todo o país e uma das saídas para conseguir mais investimentos nas aldeias é a criação de cooperativas, como ocorreu em Parintins, no Amazonas. Temos de diagnosticar qual atividade vocês querem e fazer um projeto. Somando um pouquinho vocês terão muito”, destacou Tereza Cristina.

Desenvolvimento da região

Durante entrevista a uma rádio em Aquidauana, a candidata disse que é possível equilibrar o turismo com a atividade agropecuária sem que um invada o espaço do outro. De acordo com Tereza Cristina, isso gera renda para os proprietários rurais e para o estado. “Uma coisa não impede a outra, ao contrário, são complementares e uma prova disso são algumas pousadas no pantanal sul mato-grossense em que os proprietários já praticam a agropecuária e o turismo rural”, declarou.

O que precisa, segundo a parlamentar, é ter infraestrutura suficiente com mais voos regionais, aeroportos, estradas, energia elétrica e internet para que o turista chegue de maneira mais rápida e cômoda. “Outra necessidade é a capacitação das pessoas. O estado, município e o Sistema S podem ajudar com a oferta de cursos de idiomas, atendimento, culinária, e outras capacitações. Esse é o caminho. A indústria do turismo é a que mais emprega no mundo. É um caminho que vamos perseguir, mas trabalhando com uma política prioritária para avançar com a atividade em nosso estado”, explicou.

Ainda com relação ao turismo e também à infraestrutura, Tereza Cristina ressaltou que a Rota Bioceânica e todas as estradas que seguem até Porto Murtinho e Corumbá vão mudar completamente Mato Grosso do Sul nesse contexto, não só para o turismo, como para o comércio e a integração.

Tereza Cristina visita aldeias no distrito de Taunay, em Aquidauana (MS).