BR-419 entre Rio Verde e Rio Negro poderá levar nome do prefeito José de Oliveira

Nesta quarta-feira (14), foi aprovado relatório da deputada federal Tereza Cristina (PP/MS), na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, que denomina “Prefeito José de Oliveira” o trecho da rodovia BR-419 entre os municípios de Rio Verde e Rio Negro, no Estado do Mato Grosso do Sul.

O projeto, de autoria do deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP/MS), homenageia o ex-vereador e ex-prefeito de Rio Verde de Mato Grosso. Conhecido como Zé de Oliveira, nasceu na região da serra de Maracaju e Pimenteira, zona rural do Município de Rio Verde. Ele prestou mais de cinquenta anos de serviços à população local. José de Oliveira faleceu em 2021, quando ocupava seu quinto mandato à frente da Prefeitura.

Segundo Tereza Cristina, a iniciativa é amparada pelo art. 2º da Lei nº 6.682/1979, cujo texto dispõe que “Mediante lei especial, uma estação terminal, obra-de-arte ou trecho de via poderá ter, supletivamente, a designação de um fato histórico ou de nome de pessoa falecida que haja prestado relevantes serviços à Nação ou à Humanidade”.

A proposição tramita em regime ordinário, caráter conclusivo e segue para análise das Comissões de Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Tereza Cristina é eleita coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária

A senadora eleita, Tereza Cristina (PP/MS), será a nova coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado Federal, durante o biênio 2023/2024. A bancada, que reúne mais de 300 parlamentares, entre deputados e senadores, realizou a votação em assembleia, realizada nesta terça-feira (13).

Sob liderança do presidente eleito, deputado Pedro Lupion (PP/PR), a parlamentar irá cuidar da articulação política na Casa Revisora. Tereza Cristina presidiu a bancada em 2018. O objetivo da FPA é estimular a ampliação de políticas públicas para o desenvolvimento do agronegócio nacional.

Pauta prioritária

Em reunião nesta terça-feira, a FPA apresentou as pautas prioritárias ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL). Dentre os projetos, alguns ainda podem ser deliberados este ano, como o PL 36/2021, que prorroga o prazo para que pequenos produtores rurais possam se inscrever no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e ter direito aos benefícios do Programa de Regularização Ambiental (PRA),” disse o deputado Sérgio Souza (MDB/PR), presidente do grupo.

Em relação ao tema, Tereza Cristina explicou que com o CAR analisado é possível ter acesso ao programa (PRA) para legalizar suas áreas. “Precisamos de um ano a mais para que os estados estejam prontos. Muitos estados não tiveram essa disponibilidade de análise para que o produtor pudesse se adequar”, explicou.

Com informações da Agência FPA.

Para Tereza Cristina, crédito e seguro rural são principais desafios do agro brasileiro

A deputada federal (PP/MS) e ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Tereza Cristina, falou sobre as perspectivas do setor para os próximos anos, durante evento realizado pelo Comitê de Relações Internacionais da Sociedade Rural Brasileira (SRB), nesta segunda-feira (05). Com produção estimada em mais de 313 milhões de toneladas de grãos, um recorde, a agricultura do Brasil é referência de produtividade e sustentabilidade, segundo a parlamentar.

“Esse crescimento em mais de 40 milhões de toneladas se dá pelo aumento da produtividade e também à reincorporação de áreas que estavam degradadas, além do preço atrativo das commodities. O produtor busca investir e produzir cada vez mais. Esse é o Brasil que a gente conhece, que vai continuar produzindo com sustentabilidade, porque temos uma responsabilidade não só interna, mas com o mundo, de produzir alimentos”, explicou.

Durante sua apresentação, Tereza Cristina elencou alguns dos principais desafios do agro brasileiro nos próximos anos. “O agricultor do Brasil sabe produzir, temos tecnologias muito avançadas, mas temos um desafio na área de crédito rural. Precisamos continuar tendo crédito adequado à nossa atividade, que é uma atividade de alto risco, somos uma indústria a céu aberto. Precisamos também de previsibilidade, para que nossa produção possa continuar crescendo”, disse.

Insumos agrícolas
Tereza Cristina afirmou que o preço dos insumos, como fertilizantes e defensivos agrícolas, também é um diferencial importante na produção, já que o Brasil depende, em sua maioria, da importação desses produtos. “Não podemos deixar o Plano Nacional de Fertilizantes morrer. Não deixaremos de importar, mas precisamos diminuir essa dependência externa. Com a guerra entre Ucrânia e Rússia e sanções econômicas na Bielorrúsia, grandes produtores desses insumos, vimos a necessidade de impulsionar ainda mais nossa produção. Mas agimos no tempo certo e buscamos outras alternativas, além de outros parceiros comerciais. Não faltou insumos por aqui”, ressaltou.

À frente da Junta Interamericana de Agricultura, principal órgão de governo do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Tereza Cristina defendeu a retirada dos fertilizantes do regime de sanções econômicas. Em reunião com representantes das Nações Unidas (ONU) e dos governos dos países americanos, no início deste ano, a ex-ministra expôs a preocupação com o preço dos insumos e com uma possível crise alimentar no mundo. Em agosto, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu para suspender ‘barreiras’ às exportações russas de fertilizantes.

Mercado Internacional
Desde 2019, início da gestão do governo Jair Bolsonaro, até março de 2022, quando Tereza Cristina deixou o comando do Ministério, o Brasil abriu mais de 200 novos mercados para produtos da agropecuária brasileira. A abertura permite a diversificação de possibilidades de exportação para os nossos produtores, com o propósito de reduzir a concentração da pauta exportadora tanto em produtos, quanto em destinos. Tereza Cristina relembrou missões oficiais realizadas para buscar parcerias internacionais, como a ida ao Irã e Canadá em busca de fertilizantes.

Também participaram do evento do Comitê de Relações Internacionais da Sociedade Rural Brasileira, a presidente da instituição, Teka Vendramini, Cláudia Costa, coordenadora do Comitê, o diretor do Departamento de Energia e Agronegócio do Itamaraty, embaixador Alexandre Ghisleni, secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Francisco Maturro; superintendente federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo, Andrea Moura; secretário adjunto de Comércio e Relações Exteriores do Ministério da Agricultura, Fernando Zelner; conselheiro-chefe do Escritório de Comércio e Turismo da Embaixada do Brasil na Espanha, Flávio Betarello e membros da SRB.

Em encontro com lideranças, Tereza Cristina destaca pujança do agro brasileiro

A ex-ministra da Agricultura e senadora eleita, Tereza Cristina (PP-MS), participou, nesta terça-feira (22), do Encontro de Lideranças – Perspectivas 2023, promovido pela Frente Parlamentar da Agropecuária, em Brasília. Na ocasião, ela lembrou da importância da FPA em sua escolha como ministra de Estado e da pujança do setor. “Foi aqui que eu aprendi tudo, quando cheguei como deputada federal em 2014. Foi essa bancada também que me colocou no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e me fez crescer dentro do Congresso Nacional”, afirmou.

Tereza Cristina agradeceu o trabalho do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), em prol de pautas do setor e afirmou que, durante a pandemia, foi o agro que alavancou a economia do país. “Obrigada pelos compromissos que o senhor disse que ia cumprir e cumpriu. Isso é muito importante para o setor. O Brasil precisa do agro brasileiro, o mundo precisa do nosso agro. Estamos à frente de todos os outros segmentos do país”, disse.  

Eleita com mais de 829 mil votos para representar o Mato Grosso do Sul no Senado, a parlamentar afirmou que deseja também se juntar aos senadores para que sejam a locomotiva do setor na Casa Revisora. “Contem comigo! Estaremos todos juntos, trabalhando pelo agro. A Frente Parlamentar é fundamental para a segurança alimentar do Brasil e do mundo, principalmente nesse contexto mundial, de guerra na Europa”, explicou, citando o conflito entre Rússia e Ucrânia, grandes produtores de alimentos e de insumos agropecuários.  

Em 2018, Tereza Cristina foi presidente do grupo pluripartidário, que reúne mais de 200 parlamentares. Nos últimos anos, a FPA tem se destacado nos trabalhos do Congresso Nacional. A bancada ruralista, como é conhecida, estimula a ampliação de políticas públicas para o desenvolvimento do agronegócio nacional.

Também participaram do encontro, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Agricultura, Marcos Montes, o ministro das Relações Exteriores, chanceler Carlos França, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o presidente da FPA, deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), o vice-presidente da FPA no Senado Federal, senador Zequinha Marinho (PL-PA), além de representantes de entidades do setor.

Assista a íntegra do Encontro com Lideranças – Perspectivas 2023

Com informações da Agência FPA

Tereza Cristina assume cadeira na Academia Nacional de Agricultura

Tereza Cristina ganha assento na Academia Nacional de Agricultura

A ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Tereza Cristina, tomou posse, nessa quinta-feira (10), como membro titular da Academia Nacional de Agricultura. A cerimônia ocorreu na sede do órgão, no Rio de Janeiro.

Durante discurso, a senadora eleita pelo Mato Grosso do Sul agradeceu a indicação e ressaltou a importância dos acadêmicos para o agro. “Uma emoção enorme estar aqui com pessoas preparadas que gostam do Brasil e que têm serviço prestado. Sinto-me honrada em compor esse importante fórum dedicado à cadeia de produção da nossa agropecuária. Entendo que minha indicação é um ato de generosidade. Mas me esforçarei muito para conseguir representar com eficiência”, afirmou a parlamentar.

Tereza Cristina lembrou o protagonismo do Brasil para garantir a segurança alimentar global, principalmente, diante da guerra entre Rússia e Ucrânia, dois grandes produtores de alimentos, insumos e energia, e de um cenário pós-pandemia. “Assumimos o papel de grande produtor de alimentos e fibras, sem abandonar o protagonismo de maior produtor de energia limpa, graças ao gigantesco esforço dos nossos produtores rurais, cientistas, colegas da Academia, das universidades, entre outros. Essas mentes precisam ajudar o Brasil”, pontuou.

Para a parlamentar, o setor desempenha um papel contraditório, pois “ao mesmo tempo que é a solução para o suprimento de alimentos, é também uma ameaça à competitividade. Resultado disso são acusações infundadas e que não condizem com a realidade”.

Tereza Cristina defendeu a melhoria da capacidade de comunicação do agro brasileiro como parte da solução para esse desafio. “Temos que exercer a comunicação com a mesma competência que executamos a nossa produção porteira adentro. A guerra de informação ou desinformação talvez seja a maior ameaça que o setor enfrenta hoje. Os produtores rurais brasileiros são os maiores responsáveis pela preservação dos biomas”, explicou.

Na ocasião, a parlamentar agradeceu a expressiva votação que teve nas eleições deste ano e afirmou que trabalhará por uma agenda Brasil no Senado Federal. “Pretendo conduzir com dignidade o mandato que a população do meu estado, Mato Grosso do Sul, me deu. Estou atenta a todas as pautas do nosso segmento, sem prejuízo da minha atuação em outros temas, que chamo de Agenda Brasil. Contem comigo no Senado e nesse fórum para buscarmos soluções para o motor da economia brasileira”, finalizou.

Homenagem
Ainda durante a cerimônia, a coordenadora da obra coletiva Direito & Agronegócio, Irini Tsouroutsoglou, e o coautor e diretor jurídico da Sociedade Nacional de Agricultura, Frederico Price Grechi, entregaram à Tereza Cristina e aos demais diretores da SNA um exemplar do livro que reúne uma série de textos assinados por autoridades e especialistas em agro, baseados no trabalho desenvolvido pela ex-ministra da Agricultura à frente do governo.

Para a coordenadora da publicação, Tereza Cristina enfrentou com maestria uma das piores crises sistêmicas da humanidade. “Ela não mediu esforços para encontrar mecanismos e soluções com muita parcimônia, sabedoria e resiliência, para o agro nacional”, disse.

Academia Nacional de Agricultura

Inaugurada em 2003, a Academia Nacional de Agricultura é o órgão da Sociedade Nacional de Agricultura que reúne as mais importantes personalidades do agronegócio brasileiro e tem a missão de promover um grande fórum de debates para a elaboração de políticas nacionais voltadas para o agro, o meio ambiente e a pesquisa científica.

Entre seus membros estão nomes como Roberto Rodrigues, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, Rubens Ricupero, Israel Klabin, Antonio Delfim Netto, Pierre Landolt, Jório Dauster, entre outros.

Ex-ministra, Tereza Cristina, toma posse na Academia Nacional de Agricultura

A ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, eleita recentemente senadora, tomará posse, no próximo dia 10 de novembro, como titular da Academia Nacional de Agricultura, ao lado de outras personalidades.

Inaugurada em 2003, a Academia Nacional de Agricultura é o órgão da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) que reúne as mais importantes personalidades do agronegócio brasileiro e que tem a missão de promover um grande fórum de debates para a elaboração de políticas nacionais voltadas para o agro, o meio ambiente e a pesquisa científica.

A cerimônia de posse dos novos acadêmicos será realizada a partir das 17h, ao final do evento de inauguração do SNA Startup Hub (SNASH), o hub de startups da Sociedade Nacional de Agricultura.

Ainda durante a cerimônia, a coordenadora da obra coletiva Direito & Agronegócio, Irini Tsouroutsoglou, e o coautor e diretor jurídico da Sociedade Nacional de Agricultura, Frederico Price Grechi, irão entregar à Tereza Cristina e aos demais diretores da SNA um exemplar do livro que reúne uma série de textos assinados por autoridades e especialistas em agro, baseados no trabalho desenvolvido pela ex-ministra da Agricultura à frente do governo.

Com informações da Sociedade Nacional de Agricultura
Saiba mais sobre o evento. Acesse o site da SNA.

Tereza Cristina é eleita com mais de 800 mil votos

A deputada federal e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP), foi eleita senadora por Mato Grosso do Sul. Ela obteve 829.149 votos (60,85 % dos votos válidos). 

Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias tem 68 anos e nasceu em Campo Grande. É engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal de Viçosa (MG) e produtora rural, foi ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo de Jair Bolsonaro. Dirigiu a Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul e esteve à frente da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo por sete anos. Foi eleita deputada federal em 2014 e está em seu segundo mandato na Câmara dos Deputados.

Eleita senadora pela coligação Trabalhando por um Novo Futuro (PDT, PSDB, Cidadania, Republicanos, PL, PSB e PP), Tereza Cristina terá como suplentes Tenente Portela (PL) e Paulo Salomão (PP).

Tereza Cristina destaca boa fase de desenvolvimento em Mato Grosso do Sul

Tereza Cristina, candidata ao Senado (PP/MS), esteve em Santa Rita do Pardo, cidade com aproximadamente 8 mil habitantes, localizada na região leste de Mato Grosso do Sul. Por lá, ela destacou a boa fase de desenvolvimento que o estado vive. Segundo a candidata, os 79 municípios receberam atenção e investimentos do governo estadual e federal.

“O governo não fez acepção entre os municípios e, como no caso de Santa Rita do Pardo, mesmo sendo uma cidade de pequeno porte, recebeu investimentos. E tem obras no setor de celulose com custo aproximado de R$14 bilhões”, explicou.

Em sua atuação parlamentar, Tereza Cristina destinou quase R$ 8 milhões ao município, que foram destinados a diversas áreas, como saúde, saneamento básico, agricultura e infraestrutura.

“Está vindo aí, com recursos de uma emenda minha, um caminhão para tirar as verduras do hortifrúti, para que vocês possam vender. Precisamos fazer renda nos assentamentos, vocês têm que ter mais renda. Sim, tem que ter dignidade, temos que dar condições para que os jovens fiquem nas terras, junto com vocês. A gente vai envelhecendo, a gente precisa dos filhos, lá, estudando, sendo técnicos agrícolas, agrônomos, veterinários, entre outras profissões”, enfatizou.

Durante visita ao município, Tereza Cristina conversou com moradores e lideranças. Ela ressaltou a importância das eleições do próximo domingo. Segundo ela, é a mais importante dos últimos anos.

O prefeito da cidade, Dr. Lúcio, agradeceu a presença da candidata e manifestou seu apoio ao município como parlamentar. “Falar de Tereza Cristina é muito importante para o nosso município de Santa Rita. Todas as vezes que nós a procuramos enquanto ministra, enquanto deputada, ela sempre nos atendeu”, disse.

Tereza Cristina reafirmou o compromisso de trabalhar por todas as áreas, caso seja eleita senadora. “Na agricultura familiar, eu trabalhei muito, desde que fui secretária aqui no estado. Trabalhei muito tempo para que pudéssemos entregar os títulos de propriedade dos assentamentos. Ainda não está bom, mas já temos mais de 410 mil títulos entregues em todo o Brasil. Mas como senadora, irei trabalhar por todas as áreas, pela saúde, educação, infraestrutura, entre outras”, concluiu.

Tereza Cristina colaborou com a chegada de insumos para as vacinas durante a pandemia

Na última semana de campanha eleitoral, a candidata ao Senado, Tereza Cristina (PP/MS), falou sobre a importância da agropecuária para todos os setores econômicos e como a sua atuação no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento agregou benefícios, não só para o setor, mas também para o combate à pandemia no país.

Durante entrevista a uma rádio, em Campo Grande, ela relembrou o auxílio ao Ministério da Saúde, na gestão de Marcelo Queiroga, para a chegada dos primeiros Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFAs), insumo essencial para a produção de doses de vacina contra a Covid-19.

“Na época, o Brasil estava em busca de insumos para a produção das vacinas, mas havia dificuldade no recebimento deste material. O [Marcelo] Queiroga tinha assumido recentemente o Ministério da Saúde e pediu ajuda da nossa equipe, que conta com profissionais fluentes em mandarim. Foi aí que negociamos com a China e conseguimos os IFAs. Isso mostrou que é um governo que trabalha de forma transversal, que não está cada um preocupado apenas com a sua ‘caixinha’, mas voltado para todos os serviços essenciais para a população”, explicou Tereza Cristina.

Outra pauta abordada na entrevista foi o agronegócio, pois os opositores políticos costumam dizer que a ex-ministra trabalhou apenas no atendimento dos grandes produtores agrícolas. A candidata usou seu conhecimento técnico para desmistificar o assunto e destacou que o setor é um só, composto tanto pela agricultura familiar, os que vendem apenas no município, como pelos produtores que exportam.

“Quem produz em um espaço menor não quer dizer que não faça parte do agronegócio. As pessoas acham que o agronegócio é soja, é proteína, mas não é só isso. Engloba cebola, alho, arroz, trigo e por aí vai. Então, o agronegócio é tudo! Desde a roupa que a gente veste, que tem o algodão, até o que comemos e bebemos. É um setor que tem feito uma revolução tecnológica e emprega mais de 20 milhões de pessoas”, ressaltou.

Campanha ao Senado

Questionada sobre os ataques dos adversários, a candidata reforçou que sua campanha é baseada em propostas e serviços prestados aos sul-mato-grossenses.

“Minha campanha é baseada no serviço prestado aos 79 municípios e em propostas para o desenvolvimento do estado e do Brasil. Agora, todo mundo virou especialista em agricultura familiar, mas eu sei o que fiz para esse setor. E os números estão aí. Nesses três anos de Governo Bolsonaro, nós colocamos R$ 120 bilhões de crédito para os agricultores familiares de todo o Brasil, além de entregar títulos de propriedade para pessoas que esperam há anos pelo direito ao documento”, relembrou Tereza.

Durante os três anos e três meses à frente da pasta, Tereza Cristina priorizou a agricultura familiar e impulsionou a produção e produtividade no país. A alocação de recursos de financiamento subsidiados a esses agricultores foi a maior dos últimos 20 anos.

A gestão de Tereza Cristina foi responsável pela entrega de mais de 14 mil documentos titulatórios a famílias dos assentamos de Mato Grosso do Sul. Com o o título da propriedade, esses produtores podem ter acesso a crédito e investir em suas terras. Além do documento, eles também receberam crédito e assistência técnica, por meio do Programa de Consolidação de Assentamentos (Produzir Brasil).

A entrevista foi concluída com o convite da candidata aos eleitores, para que conheçam suas propostas e serviços prestados em prol da população sul-mato-grossense. “Eu quero muito ser senadora para debater e aprovar propostas importantes para o Mato Grosso do Sul e o Brasil. Conheçam meu trabalho para avaliarem minha atuação”, finalizou.

Tereza Cristina destaca o trabalho desenvolvido em prol da população de MS


Com apoio na maioria dos municípios, a candidata ao Senado pelo Progressistas de Mato Grosso do Sul (PP/MS), Tereza Cristina, visitou dez cidades entre sexta-feira (23) e sábado (24). A ex-ministra do Agricultura pôde apresentar suas propostas aos moradores de São Gabriel do Oeste, Rio Verde de Mato Grosso, Rio Negro, Corguinho, Nova Andradina, Ivinhema, Rio Brilhante, Itaporã e Dourados.

Um dos destaques foi a entrevista à Rádio Grande FM, onde falou sobre as ações desenvolvidas em sua gestão que beneficiaram os agricultores familiares em todo o Brasil, além de impulsionar a produção de alimentos. Tereza Cristina ressaltou que o governo Bolsonaro foi o que mais atendeu essa população.

“Em governos anteriores, Mato Grosso do Sul recebeu duas dúzias de títulos de propriedade. Isso em oito anos. No governo Dilma, foram pouco mais de 200. Já o presidente Bolsonaro, me pediu que essa fosse uma prioridade e nós entregamos 14 mil documentos em todo o estado. Isso é uma política que vai e deve continuar”, explicou.

Tereza Cristina explicou que os documentos representam inclusão social, renda aos municípios, acesso a políticas públicas e geração de emprego e renda. A candidata ainda rebateu inverdades sobre sua permanência no mandato e falou de suas propostas. “Exercerei o mandato e, como senadora, vocês podem ter certeza que eu vou trabalhar pela educação, que é fundamental e transformadora, trabalhar por todas as pautas sociais. Um senador vai lá pra trabalhar com todos os assuntos. E, se a população sul-mato-grossense me der a honra do voto, meu compromisso continuará sendo com o trabalho em prol do nosso Estado”, salientou.

Representatividade feminina

Em um dos seus discursos, já em Itaporã, Tereza Cristina se comprometeu a representar as mulheres no Senado Federal. “Eu quero muito ser a senadora, principalmente para representar vocês, mulheres, no Congresso Nacional. É muito importante termos a voz feminina lá. Somos a maioria da população e precisamos de mais leis que beneficiam o público feminino”, finalizou.

Ao lado do candidato ao governo do Estado, Eduardo Riedel (PSDB/SP), a previsão é que Tereza Cristina continue visitando municípios do interior do Mato Grosso do Sul até o último dia de campanha.