Durante os últimos sete anos, período em que Tereza Cristina atuou como secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, o número de novas indústrias instaladas em Mato Grosso do Sul ultrapassou 2.600. São investidores de diversas áreas que descobriram a capacidade produtiva do Estado, os incentivos fiscais e a facilidade de escoamento da produção tanto para outras regiões do Brasil quanto para outros países sul-americanos.
O processo de mudança da matriz econômica do Mato Grosso do Sul, passando do agronegócio para a industrialização, teve início com os produtos que eram produzidos no estado, como a carne. Para que isso funcionasse da maneira correta, foi necessário acabar com a instabilidade econômica que rondava estes ares com a indefinição jurídica da demarcação das terras indígenas e a febre aftosa, que afetava a exportação da carne para os países europeus e asiáticos.
Tereza Cristina coordenou uma campanha junto aos produtores de bovinos de erradicação da febre aftosa e em pouco tempo abriu novamente os mercados internacionais consumidores para a carne sul-mato-grossense. A secretária foi responsável também por garantir que os investidores que já estavam aqui continuassem com seu trabalho e se modernizassem. Além de que as novas empresas também tivessem a competitividade necessária para expandir seus negócios.
“Ampliamos o mercado investidor em Mato Grosso do Sul e trouxemos empresas de diversos ramos de atividade para multiplicar a produção em nosso Estado. Com isso, temos unidades das duas maiores empresas de celulose do mundo, a maior unidade de fertilizantes do Brasil e implantamos polos industriais em todas as regiões”, destaca Tereza.
Outro setor que cresceu muito foi o sucroalcooleiro com a ampliação de 11 novas indústrias, o aumento da produção de produtos derivados da cana de açúcar e o crescimento de energia sustentável. O Mato Grosso do Sul é um estado autossuficiente em energia, ou seja, as usinas sucroalcooleiras produzem energia suficiente para abastecer todos os moradores.
A chegada de novos investidores e novos ramos industriais, proporcionou ao sul-mato-grossense se desenvolver economicamente. Foram abertos cursos de capacitação em diversas cidades, a mão de obra ficou especializada e o salário aumentou. Nos últimos sete anos, a renda média do trabalhador passou de R$ 1.195,30 para R$ 1.917,16.
“Hoje o sul-mato-grossense não precisa mais ir para os grandes centros em busca de oportunidades e crescimento, ele tem isso no Mato Grosso do Sul. O trabalhador pode ter um futuro melhor, se valorizar e construir uma vida com qualidade aqui. Isso é o resultado que estamos colhendo agora e que vamos continuar trabalhando para que esse desenvolvimento possa continuar sempre”, ressalta Tereza.